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Pelo menos sete crianças já foram mortas em guerra da Rússia contra Ucrânia, diz agência internacional

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Criança de 7 anos, Alisa Hlans foi uma das vítimas de ataque a um jardim de infância no segundo dia de invasão russa  |   Bnews - Divulgação Foto: VOLODYMYR BONDARENKO/FACEBOOK

Publicado em 28/02/2022, às 11h37   Redação


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As guerras costumam deixar um rastro de destruição que é visível aos olhos, números assustadores e histórias de vidas ceifadas. Alta-comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet estimou em 210 o número de vítimas civis durante a invasão da Ucrânia pela Rússia.


Sete dessas vítimas são crianças, como a pequena Alisa Hlans, uma menina de 7 anos que foi uma das seis mortas em um ataque a um jardim de infância no segundo dia da invasão russa (25/02) na pequena cidade de Okhtyrka, a uma hora de carro da fronteira nordeste da Ucrânia.

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Alisa completaria mais um aniversário daqui a três meses e morreu num hospital um dia depois de não resistir aos ferimentos. 

Várias outras crianças foram mortas no avanço russo, incluindo uma menina chamada Polina, que estava no último ano da escola primária em Kiev.

De acordo com a autoridade local da capital ucraniana, ela e seus pais foram mortos a tiros por um grupo russo de sabotagem e reconhecimento em uma rua no noroeste da cidade.


Outra vítima, de identidade não revelada, foi um menino morto durante o bombardeio a um bloco de apartamentosno nordeste da Ucrânia no segundo dia da invasão da Rússia. A explosão provocou incêndios em vários apartamentos em Chuhuiv, um pequeno município nos arredores da segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv.


Cinco membros de uma mesma família morreram no sul da Ucrânia no primeiro dia da guerra, quando as tropas russas avançaram em direção à cidade de Kherson da Crimeia, que a Rússia havia tomado da Ucrânia em 2014. Os detalhes do ataque foram revelados pelo chefe da polícia de patrulha da Ucrânia, Yevhen Zhukov.


As circunstâncias não são claras, mas a família estava tentando escapar da invasão russa em dois carros quando foram atacados perto de Nova Kakhovka, nos arredores de Kherson.

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