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Na Sombra do Poder: O árabe e o Bancão

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Os bastidores da politica baiana  |   Bnews - Divulgação Foto: Reprodução/SBT

Publicado em 06/04/2023, às 05h50 - Atualizado às 14h27   Editoria de Política


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O árabe e o Bancão
Tramita na Bahia um processo contra um grande banco, no qual já houve até mandado de prisão expedido e um ex-advogado federal estaria sendo o interlocutor de um acordo com caciques atualmente no poder. Será que a atual chefona do banco vai entregar essa conta na bandeja para os responsáveis da balburdia?

Olha o golpe
Um antigo e causídico "mascate" da cidade ganhou na Mega Sena "azul"… O barriga conseguiu um fôlego de uma turma em ascensão e está comprando tudo que é área na cidade. A NSP tem o dever de alertar os mais "entusiasmados" com a figura. Cheiro de calote no AR…

Tadalafila
Um importante lobista de Salvador, acostumado a frequentar um clube masculino na orla da Boca do Rio com algumas meninas bonitas, garganteia por lá que consegue entrar nas licitações de órgãos importantes da cidade. Porém, na hora de afogar o ganso, tem que recorrer ao tadalafila. A galera já apelidou ele de "lobista da tadalafila".

PT sendo PT
Em Salvador, o PT segue fazendo seu discurso hegemônico e vai bater o pé para ter um candidato próprio na eleição de 2024. Lançaram Vilma Reis, Maria Marighella e Robinson Almeida como possíveis candidatos. Resta agora convencer os aliados...

Cadê a Major?
Chama a atenção o fato de a Major Denice, candidata à Prefeitura em 2020, nem sequer ser mencionada nas discussões. As mágoas deixadas foram grandes naquela campanha.


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Guerra velada 1
Ganhou notoriedade as rusgas entre Rui Costa e Fernando Haddad, dois importantes ministros do Governo Lula (PT). Os motivos são diversos: ciúmes, postura e até modalidade de gerenciamento. Mas há quem diga que o chá de cadeira que o Correria deu em Haddad foi a gota d'água. O clima que já não estava dos melhores, piorou. Os jornalistas até aguentam esperar, por uma, duas horas. Mas um outro ministro... a briga é grande!

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Guerra velada  2
As desavenças já caíram na boca do povo de Brasília, que inclusive já trocaram o apelido de Correria para "Imperador". O perfil "tocador de obras" do baiano não tem agradado e há quem diga que em Brasília estão fazendo bolão para acertar o dia da queda do chefe da Casa Civil. Será?

A ponte de Roma
Vendo que a disputa pela vice de Bruno Reis já começou, João Roma já começa a construir uma ponte para caminhar ao lado do gestor em 2024. Soltou nessa semana que pode apoiar o ex-atual-amigo-aliado-adversário (ninguém sabe ao certo o que os dois são hoje) caso ele apoie a pauta da desoneração.

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Cadê o povo? 1
Tudo bem que já era sabido que a semana seria mais curta, devido a Semana Santa, mas os deputados estaduais, neste período entre segunda e quarta-feira, se superaram quando o assunto foi marcar presença em plenário. Ou não.

Cadê o povo? 2
Tanto na segunda, quanto na quarta-feira, por exemplo, foi nítido o clima de feriadão mais do que antecipado pelos parlamentares. Nos dois dias, as sessões acabaram suspensas por falta de quórum - isso mesmo com o painel, no início dos encontros, apontando a presença de mais de 40 deputados. Mas, no "olhômetro", era possível contar nos dedos das duas mãos a quantidade de presentes.

Adolfo ligeiro
O presidente da Casa, Adolfo Menezes, na segunda-feira, passou feito um relâmpago pelo plenário da Casa, que teve as sessões sendo presididas pelo deputado Samuel Júnior (Republicanos). Mal se viu o pessedista nos corredores e na chamada sala do cafezinho. Ao ser abordado pela nossa equipe, até tomou um susto, parecendo que tinha visto um fantasma.

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CPI do MST
O fato de o deputado estadual Leandro de Jesus ter conseguido a quantidade mínima de votos para dar andamento à CPI do MST na Bahia chamou menos atenção do que os nomes que fizeram parte do rol de assinaturas do pedido. Pelo menos seis membros da base governista subscreveram no documento: Adolfo Menezes (PSD), Cafu Barreto (PSD), Angelo Coronel Filho (PSD), Felipe Duarte (PP) e Hassan de Zé Cocá (PP).

Atrasado para o amém
A sessão de terça-feira na CMS começou num pulo e terminou em outro, por falta de quórum. Não deu tempo nem dos vereadores distraídos da bancada do amém, que só servem para balançar a cabeça para o sim ou não, sentar na sua querida cadeira. Um desses edis, chegou 1h depois que a sessão foi encerrada e de tão à toa que estava. Realmente, chegou depois atrasado para o amém.

Inquisição coletiva
Quem esteve na Câmara Municipal de Salvador presenciou nesta semana um show de horrores contra uma co-vereadora/assessora parlamentar do mandato coletivo do PSOL. Todo o circo foi armado pelo vereador Henrique Carballal e sustentado pela maioria da Casa, inclusive, pasmem, pela bancada de oposição, que de progressista não tem nada a não ser seus interesses próprios. Precisou um vereador governista intervir na “inquisição” contra a moça, porque estava sentada no “trono” dos vereadores, contrariando os dogmas regimentais.

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Interna corporis
Questões internas são resolvidas internamente, já diria o significado do termo em latim Interna corporis. Mas a situação na CMS com a co-vereadora do PSOL, Cleide Coutinho, ganhou proporções inimagináveis somente para atender caprichos de alguns vereadores. O presidente da Casa, Carlos Muniz, prometeu pulso firme para resolver a situação brevemente.

Pegou ar
Carballal, inclusive, pegou ar ao falar sobre o assunto em uma entrevista ao vivo ao Radar BNews (assista abaixo).  

Classificação Indicativa: Livre

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