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Viúva condenada pela morte de ex-procurador de Justiça tem prisão domiciliar concedida por 30 dias

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Publicado em 29/09/2021, às 17h59   Redação BNews


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A Justiça de Sergipe concedeu, na última terça-feira (28), pena de regime domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica para a mulher que foi presa como mandante da morte do marido, um procurador aposentado. Ela foi condenada a 31 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado e poderá sair da prisão por um período de 30 dias, prazo que pode ser prorrogado. 

Segundo o G1, a Justiça concedeu que a mulher cumpra pena em regime domiciliar por um período de 30 dias depois que a defesa da condenada realizou o pedido, justificando que ela precisava realizar exames para diagnóstico de câncer de mama.

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Segundo o advogado Edson Telles, a cliente enfrentou um problema com as próteses mamárias e apareceram nódulos nas mamas depois de um acidente sofrido no presídio.

Entenda o caso

O procurador Antônio de Melo Araújo fazia uma caminhada na Avenida Melício Machado, Zona Sul da capital sergipana, no dia 6 de abril de 2014, quando foi atropelado pelas costas por um carro que invadiu a contramão.

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A polícia concluiu em agosto do mesmo ano que o acidente teria sido premeditado e que a viúva da vítima seria a principal suspeita de ser a mandante do crime.

A motivação para o crime seria possíveis prejuízos financeiros com uma possível separação do casal.

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