BNews Nordeste
Publicado em 29/04/2022, às 18h36 Redação
Segundo as investigações da Polícia Civil da Paraíba, a mãe e o padrasto da criança de um ano e três meses, que foi morta em João Pessoa, na Paraíba, em 31 de março, tiveram participação na morte da criança.
No dia do crime, a mãe levou a criança ferida ao hospital dizendo que ela havia caído, mas os médicos desconfiaram por causa das marcas encontradas no corpo do bebê e chamaram a Polícia. Pouco depois, a criança morreu.
De acordo com Laércio Bragante, diretor da unidade, a criança já chegou com sinais de grave agressão e morte encefálica. Ele afirmou ao G1 que pelas lesões, não existia nenhuma indicação de procedimento cirúrgico. Ele conta que a criança tinha múltiplas lesões em várias partes corpo como no rosto, crânio e tórax. "Clássicas da criança agredida, da criança sacudida".
"A pior lesão foi a lesão craniana, com uma grave agressão do cérebro, um sangramento intracraniano clássico de trauma provocado, trauma repetido. Lesões com sinais mais agudos e lesões mais antigas, de dois, três, quatro dias. Tá provado que eram lesões repetitivas", definiu Bragante.
O conselho tutelar acolheu os dois irmãos da vítima em uma casa de permanência, por questões de segurança e agora segue em busca da família extensa da criança para saber onde os irmãos ficarão.
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