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Turistas ficam sem água, comida e não conseguem sair de Porto de Galinhas após morte de criança; entenda

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O comércio, incluindo lojas, supermercados e padarias, seguem fechados e as barracas de praia interromperam o funcionamento em Porto de Galinhas  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 01/04/2022, às 21h57   Redação


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Desde a morte de Heloísa Gabrielle, de seis anos, na última quarta-feira (30), inúmeros protestos têm acontecido em Porto de Galinhas, Recife, causando diversos contratempos para moradores, comércio e o turismo da região.

De acordo com informações do G1, barreiras não deixaram os carros passarem e turistas perderam voos. Quem fica na cidade, tem dificuldade até para conseguir comida, como contou a corretora de imóveis Lilian de Brito. "Não tinha o que comer em lugar nenhum, nem delivery nem nada. Foi uma coisa muito de incerteza", afirmou. Sem abastecimento de comida, de água, de nada. Teve pousada que ficou desabastecida.

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Nesta sexta-feira (1º), o comércio, incluindo lojas, supermercados e padarias, amanheceram mais uma vez fechados e as barracas de praia interromperam o funcionamento.

Em vídeo divulgado pelo site Diário do Nordeste mostra parte das manifestações. Confira:

O crime

Uma troca de tiros entre policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e suspeitos de tráfico de drogas tirou a vida de Heloísa Gabrielle, de 6 anos, que brincava no terraço da casa da avó, nesta quarta-feira (30). A Polícia Militar afirmou que o caso ocorreu em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no Grande Recife. A Polícia Civil investiga o fato.

Na ocasião, uma vizinha da família informou que a menina foi atingida na comunidade de Salinas, por volta das 17h30 desta quarta-feira. De acordo com os relatos, a população ficou desesperada com o tiroteio e a perseguição policial.

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