Polícia

"Tem muita coisa a ser revelada ainda", diz tia sobre morte de garota estuprada em Vila Canária

Paulo M. Azevedo/BNews
Familiares contestam versão da mãe da criança morta no domingo (20)  |   Bnews - Divulgação Paulo M. Azevedo/BNews

Publicado em 22/01/2019, às 12h54   Diego Vieira e Vinícius Ribeiro


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O sepultamento da menina Ágatha Sofia, de apenas 2 anos, na manhã desta terça-feira (22), foi marcado por tristeza e revolta. No Cemitério Municipal de Pirajá, familiares não esconderam a indignação com a mãe da criança, Jéssica Santos, que teria sido alertada sobre a mudança de comportamento da criança.

Durante o velório, uma tia de Jéssica, de prenome Elisângela, afirmou que o caso não pode ser dado como encerrado após a morte da menina e do principal suspeito, Edson Neris Barbosa. "A família toda pede justiça. Que as autoridades ainda venham a investigar esse caso de Ágatha, porque tem muita coisa ainda por trás desta estória. Tem muita coisa a ser revelada ainda. Então, eu peço ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) ao serviço de investigação que se aprofundem mais sobre esse caso, porque Jéssica tem ainda muitas coisas para revelar", disse ao BNews.

Assista:

Em conversa com a reportagem, parentes contestaram a versão de Jéssica, que declarou estar trabalhando quando a filha estava em casa com o padrasto. "Ela estava na farra com as amigas na praia e depois foram para uma festa de paredão", afirmou outra tia.

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