Polícia
Publicado em 16/09/2021, às 09h31 Redação BNews
Completou, nesta quinta-feira (16), o centésimo dia que a grávida Kathlen Romeu foi morta com um tiro de fuzil durante uma operação da Polícia Militar no Complexo do Lins, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
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A designer de interiores estava indo visitar a família no dia 8 de junho, quando foi atingida por um dos disparos. A jovem teria se mudado do bairro por conta da violência que aumentava na localidade.
A reprodução da reconstituição do crime, que ocorreu no dia 14 de julho, tinha o prazo de dois meses para ser apresentada e, nesta semana, a ‘validade’ venceu, porém, até o momento não houve uma resposta do ocorrido.
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“Onde está esse laudo? Esse laudo é conclusivo. Minha filha só tinha 24 anos, ela tinha toda uma vida pela frente. Todo um caminho. Minha filha tinha saúde, mas foi abatida igual um bicho. Minha filha foi assassinada como se fosse um bandido e sem direito de se defender", desabafa a mãe Jaqueline Oliveira ao site G1.
O namorado da vítima, Marcelo Ramos Silva, culpa o estado pela morte de Kathlen. “Estávamos traçando vários planos, várias metas e, do nada, tudo acabou. Da forma que foi e por culpa do Estado. É muito difícil”.
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