Polícia
Dois advogados e mais nove pessoas, suspeitas de integrarem o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das facções mais perigosas do país, foram condenados pela Justiça por envolvimento com uma rede de exploração da agiotagem. Somadas, penas ultrapassam os 220 anos de reclusão.
Conforme divulgado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), esses suspeitos são réus da Operação Khalifa, deflagrada em abril deste ano, contra uma organização criminosa que realizava empréstimos para as vítimas, geralmente comerciantes, com juros elevados. Entretanto, caso não houvesse pagamento, as pessoas em questão eram gravemente ameaçadas, com algumas delas sendo submetidas ao "Tribunal do Crime".
Ainda de acordo com o MPSP, além do crime de organização criminosa, os réus, que tinham sido denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), receberam condenação por extorsão qualificada e usura.
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