Cidades
Publicado em 29/09/2021, às 15h09 Redação BNews
A prima do pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, morto aos 44 anos enquanto atendia em um consultório na cidade de Barra, revelou que a versão levantada pela Polícia Civil para explicar o assassinato é totalmente equivocada e busca desfocar a realidade. Priscila Queiroz contou, nesta quarta-feira (29) ao Balanço Geral, que a família está “em pedaços”.
Ela destacou que está sendo muito difícil para os familiares, a população de Barra e os pacientes de Júlio César seguir após o crime que chocou o estado. “Ele era muito querido por todos, um bom pai de família, bom esposo, bom irmão, um profissional ilibado. Causa revolta saber que a reputação do meu primo está sendo destruída por um verme da sociedade”, citou Priscila.
A família do pediatra garante que o médico jamais assediaria uma paciente. “Os executores devem estar sendo orientados por advogados para tentar reduzir a gravidade do crime. A versão da polícia está totalmente equivocada e serve para desfocar a verdade. Meu primo não tinha vícios, vivia para família e para a profissão. Atendia com a mesma dedicação tanto no setor privado quanto no público”, acrescentou a prima.
Os responsáveis pelo assassinato foram presos. Contudo, o mandante continua foragido. “Parabenizamos a polícia por encontrar os meliantes, mas foi infeliz com a nota. Quem é o mandante? Quem é a suposta mulher assediada? Queremos respostas e iremos lutar pela memória de Júlio porque ela não vai ficar desonrada”, frisou.
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