Polícia
Publicado em 14/06/2022, às 10h28 Redação BNews
A idosa e a diarista dela, mortas, degoladas e carbonizadas, em um apartamento de luxo, na semana passada, no Rio de Janeiro, imploraram para que o pintor Willian Oliveira Fonseca, de 33 anos, não as matasse. A informação é do próprio Willian que assumiu a autoria do crime durante depoimento que prestou à polícia no último domingo (12).
O homem contou que agiu a mando do colega de trabalho Jonatan Correia Damasceno, que trabalhou como pintor para Martha Maria Lopes Pontes, 77 anos. Ainda segundo ele, a diarista Alice Fernandes da Silva, de 51, foi a primeira a ser esfaqueada no banheiro da casa. Em seguida, o pintor foi a um dos quartos do apartamento e matou a aposentada, também a facadas.
Ao retornar para o banheiro, o homem não teria encontrado Alice, que, ainda viva, agonizando e ensanguentada, rastejava pelo corredor do imóvel em busca de ajuda. Ao avistar a vítima com vida, Willian teria a esfaqueado mais uma vez, conforme publicação do UOL.
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Segundo ele, as mulheres foram mortas porque Jonatan temia que as duas o denunciasse para a polícia. Jhonatan já teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e Willian passará por uma audiência de custódia nesta terça-feira (14).
Jhonatan, que teria planejado o crime por “ter acumulado várias dívidas”, como afirmou à polícia, diz que foi responsável por ir ao um banco descontar talões de cheques assinados por Martha. O suspeito afirma que não viu as mulheres serem mortas — crime que atribuiu ao comparsa —, e que quando chegou na residência já encontrou Willian com as mãos sujas de sangue.
Os dois conseguiram entrar no apartamento de luxo após a própria Martha autorizar a entrada da dupla de pintores. A desculpa utilizada por Jonathan foi a de que ele precisava deixar um currículo com a idosa.
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