Polícia
Publicado em 10/06/2022, às 12h19 Redação BNews
Maqueila Bastos, investigada pela morte de Leandro Troesch, dono da pousada de luxo Paraíso Perdido, em Jaguaripe, é acusada de aplicar golpes depois que deixou prisão. No fim da manhã desta sexta-feira (10), ela está sendo ouvida pelo delegado da 11ª Delegacia Territorial.
De acordo com as primeiras informações, existem vários casos que estão sendo apurados. Ela deve ser ouvida e liberada. A suspeita é que Maqueila estaria aplicando golpes em empresários de Salvador.
Maqueila deixou o presídio de Salvador no dia 22 de abril, onde estava custodiada há onze dias. Ela deve responder em liberdade, agora que o inquérito foi concluído e remetido pela Justiça, segundo o delegado Rafael Magalhães, responsável pelo caso.
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Morte
A morte do empresário aconteceu em 25 de fevereiro. Na época, o tiro na cabeça indicava um suicídio, porém, diversas situações, a exemplo de dinheiro e joias que foram levados do cofre após a morte de Leandro e o assassinato de uma testemunha chave, fizeram a Polícia ter outras linhas de investigação.
De acordo com o delegado Rafael Magalhães, responsável pelo caso, os laudos periciais concluídos pelo Departamento de Polícia técnica (DPT) provam que não houve suicídio. “Não há vestígios de pólvora nas mãos da vítima”.
A viúva do empresário, Shirley da Silva Figueredo, foi presa em abril, na zona rural de Iaçu, na Chapada Diamantina. A viúva foi presa por mandado de prisão, por descumprir as medidas de prisão domiciliar. Ela foi condenada a nove anos de detenção por participar de um crime de extorsão mediante sequestro, junto com o marido.
Durante as investigações sobre a morte do marido, ela chegou a ser apontada como suspeita. As investigações ainda não foram concluídas.
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