Polícia

Marcas de mordidas indicam que tentaram calar baiana morta na Argentina

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Pai de Emmily falou sobre marcas de mordidas e suposições do que pode ter acontecido no dia do crime  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 08/04/2023, às 15h44   Cadastrado por Sanny Santana


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Marcas de mordidas foram encontradas nas mãos do empresário Francisco Sáenz Valiente e da médica Juliana Magalhães Mourão, suspeitos de envolvimento na morte da baiana Emmily Rodrigues, de 26 anos, que faleceu após cair do sexto andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina.

A revelação foi divulgada pelo pai de Emmily, Aristides Rodrigues, que relatou a evidência ao Globo. Segundo o homem, hematomas indicam que o empresário e Juliana tentaram calar a jovem, que se defendeu com mordidas.

Apurações da polícia ainda apontam que pessoas viram ela acenando e gritando, pedindo para chamar a polícia na frente do prédio. Para o pai da jovem, o fato de vizinhos terem ouvido gritos vindo do apartamento pode ter levado o empresário a jogar a brasileira na parte de trás do prédio, na área mais restrita. O caso é investigado como feminicídio.

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Aristides revelou também que Juliana, amiga de Emmily e suposta responsável por levar Emmily ao encontro de Francisco, chegou a ser presa, mas foi solta pela polícia e segue sob investigação. O corpo de Emmily foi encontrado sem roupa e com sinais de violência. 

Os pais da jovem, nascida na Bahia, estão na Argentina acompanhando a investigação. Após a liberação do corpo, a família fará o sepultamento em Salvador

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