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Polícia encontra 8 armas em casa de funcionário da prefeitura de Copabacana e homem acaba preso

Divulgação/Polícia Militar
Funcionário da prefeitura foi acusado de porte ilegal de arma de fogo  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Polícia Militar

Publicado em 18/08/2023, às 16h21   Cadastrado por Sanny Santana


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Um funcionário da prefeitura de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi preso por manter em sua casa, em Copacabana, armas e munições sem permissão. O material foi encontrado durante cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça. As informações são do Extra.

Alberto do Couto Medeiros, de 59 anos, trabalha na Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Ele foi preso por policiais da 12ª DP. Segundo informações do delegado titular da delegacia de Copacabana, João Valentim Neto, foram encontradas oito armas, sendo três revólveres, uma pistola, uma garrucha e três espingardas. Também foram apreendidas 782 unidades de munição de diferentes calibres.

Alberto foi autuado pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Ele passou a ser investigado pela 12ª DP após ter se envolvido em uma briga com um vizinho na garagem de seu prédio, na rua Siqueira Campos, em Copacabana. De acordo com as investigações, Alberto discutiu com o vizinho por causa de uma vaga na garagem do condomínio e fez um disparo de arma de fogo para o alto.

Após a prisão, Aberto não quis prestar depoimento e afirmou que só falaria na Justiça. Informalmente, ele afirmou que as armas não eram dele.

Segundo o site, a defesa de Alberto disse, por meio de nota, que as armas encontradas não pertencem a ele e que se trata de um acervo antigo, encontrado durante a reforma recente do apartamento de um familiar militar, já falecido. Além disso, alegou que as armas seriam entregues às autoridades.

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O advogado ressaltou que o cliente possui endereço fixo, emprego estável reconhecido publicamente há mais de 25 anos e que já está colaborando com as investigações para provar a sua inocência.

A Comlurb informou que está acompanhando o desdobramento do caso para adoção das medidas internas adequadas.

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