Polícia

Policial Douglas Pithon conta como prendeu o irmão no Exército: "Minha mãe ficou brigada comigo"

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Pithon foi professor do próprio irmão no NPOR  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Vídeo
Sanny Santana

por Sanny Santana

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Publicado em 27/09/2023, às 17h18


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O policial civil e coordenador da CORE, Douglas Pithon, foi entrevistado no PodZé na última segunda-feira (27). Em meio à resenha, o policial contou duas ocasiões em que precisou 'prender' o irmão, que fazia parte do Exército.

O jovem, na época com 19 anos, era aluno de Pithon no Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR). Em dois momentos em que o garoto esteve "aprontando", o irmão o colocou 'na linha'. "Minha mãe ficou brigada comigo", ele inicia.

"Eu estava na casa de minha mãe, assistindo televisão, quando ele abre a porta de casa sem a parte de cima do uniforme. Eu disse 'cadê o uniforme, 14?'. Número dele [no Exército] era 14", relata.

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"Eu falei '14, tá maluco? Tome pro seu sentido. Cadê a porra do uniforme? Você está desuniformizado'. Ele fez cara de choro. Falei 'você vai voltar pro Batalhão, já está detido hoje de noite'. Aí minha mãe já veio brigar comigo (...) Ele voltou pro Batalhão para dormir lá", conta no podcast, em meio a risadas.

Pithon explica que o soldado deve tirar a farda ou ficar completamente uniformizado. Além disso, os alunos que estiverem com a farda não devem sair para 'bagunçar', que foi justamente o que o irmão de Douglas Pithon fez na segunda vez em que foi preso.

O coordenador da CORE conta que o irmão foi flagrado por ele na praia de Jaguaribe, uniformizado, se aproximando de garotas, junto a outros amigos, para curtir a praia com elas.

"Outro dia prendi ele na praia (...) Estava de uniforme, aí já sabe. Compra duas cervejas, vai para a praia e coloca as meninas de lado, vestido [com o uniforme]. Não pode. ou tira a farda ou fica uniformizado, e com uniforme, não pode entrar nessa. Ele foi pra praia de jaguaribe com os outros alunos. E eu de longe olhando. Quando eles se espalharam, eu cheguei. Eles ficaram brancos. Falei 'bonito, hein? tá todo mundo preso'", contou Pithon.

Confira a história na íntegra abaixo:

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