Polícia

Veja o momento em que empresário é sequestrado em Salvador

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O empresário foi sequestrado em frente à sua panificadora em Águas Claras  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 06/07/2023, às 11h32   Nilson Marinho


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Um empresário, de 54 anos, foi sequestrado, por volta das 8h desta quinta-feira (6), em frente a seu empreendimento, uma panificadora localizada na Rua São João, no bairro de Águas Claras, em Salvador. Uma câmera de segurança mostra o momento em que a vítima é obrigada a entrar em um veículo, modelo Onix.

Familiares do empresário usaram as redes sociais para comunicar a amigos e conhecidos o sequestro. Eles buscavam informações sobre o paradeiro da vítima. A Polícia Civil informou, por volta das 11h10, que a vítima havia sido libertada. Durante o momento em que esteve na companhia dos criminosos, o homem foi obrigado a realizar transferências bancárias. 

Sequestro e prisão

Na semana passada, uma servidora pública foi sequestrada em frente à sua casa, localizada na Rua Paulo Freire, bairro de Stella Maris, também em Salvador. A vítima estava dentro de um veículo com duas crianças quando foi abordada pelos criminosos. As crianças foram retiradas do carro e os sequestradores fugiram com a mulher, ameaçando-a com armas.

Após receber a denúncia de sequestro em Stella Maris, a Polícia Militar foi acionada por volta das 19h. No entanto, mesmo com as rondas realizadas pela região, nenhuma vítima ou suspeito foi encontrado até o momento, de acordo com a corporação.

Nesta quarta-feira (5), quatro homens foram presos na capital baiana sob suspeita de formarem uma quadrilha responsável por roubo de carros, extorsão mediante sequestro e tráfico de drogas. A Polícia Civil autuou os suspeitos em flagrante por receptação, tráfico, associação criminosa e porte ilegal de arma.

A Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV) identificou que o grupo é proveniente da comunidade Iolanda Pires, em São Cristóvão, e que geralmente agia durante a madrugada em locais como a BA-526. Além dos roubos, os criminosos cometiam atos violentos, obrigando as vítimas a fazerem transferências financeiras via Pix.

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