Para a deputada, o presidente estaria cortando o benefício como forma de perseguição. "Quando fui receber os vales, não me deram. Disseram que agora tenho que fazer um comunicado e ir conversar diretamente com ele, procedimento que nunca fiz nesses últimos quatro meses", disse Luiza Maia.
Ao Bocão News, o deputado negou que tenha cortado o auxílio, mas bateu pé firme que só vai liberar se a deputada assinar a solicitação. "Ela continua jogando para a plateia, o combustível não foi cortado. Ela precisa apenas pedir. Todo deputado quando quer combustível solicita e eu autorizo. Agora, ela nao quer colocar assinatura, quer que assessor assine e isso não é permitido. Minhas contas são analisadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), tenho que estar coberto regimentalmente. Sem assinatura dela pedindo, eu não vou autorizar", insistiu o pedetista.
O deputado lembrou o episódio da votação do aumento em que a petista votou contra o aumento da verba de gabinete e alfinetou a colega de bancada governista: "Talvez ela tenha sido a única deputada na história que votou contra funcionário".