Em sua decisão, o magistrado disse que Nilo afirmou, em sua petição, que “jamais teve a intenção de atingir a honra ou dignidade” do tucano, “nem muito menos afetar a sua imagem”. Imbassahy processava o presidente da Alba pelos crimes de difamação, calúnia e injúria. As penas somadas poderiam chegar até três anos e meio de prisão.
Caso
O deputado Marcelo Nilo foi acusado pelo deputado federal Imbassahy de invadir “sem remorso a sua vida privada e pessoal, tudo em um meio de comunicação de grande penetração". O tucano afirmou ainda que foi chamado de traidor e "puxa saco", além de ser acusado de ter praticado crimes de corrupção.
Em sua defesa, o presidente da Alba disse que sequer mencionou em entrevista o nome de Imbassahy e ressaltou que é “comum, no meio político, o recebimento de inúmeras críticas por meio de veículos de comunicação, não restando demonstrado [...] qualquer elemento que lhe tivesse permitido concluir pela natureza criminosa da conduta”.
Leia mais: