Política

Atos de vandalismo causam prejuízos mensais para prefeitura de Salvador

Publicado em 01/09/2017, às 18h08   Juliana Nobre


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Não é raro vermos atos de vandalismo em bens públicos da capital baiana. Pichações em prédios e no monumento Clériston Andrade, praças com jardins destruídos, banheiros públicos sem as portas de alumínio, incêndios em pontos de coleta de lixo, são alguns dos casos registrados nos últimos quatro anos. Mas esses atos causam prejuízos ao erário público, sendo repassado para a própria população.

Em publicações nas redes sociais, o prefeito ACM Neto (DEM) sempre faz seus desabafos. Na última quarta-feira (30), Neto criticou mais um ato de vandalismo, que ocorreu na Barra. Cabos das sinaleiras foram furtados na rua Lord Cochrane.

Neste caso, a reposição de equipamentos de iluminação furtados já custaram à prefeitura, esse ano, mais de R$ 240 mil. De acordo com o gestor, todos os meses é preciso repor cerca de 70 coletores de lixo com custo de R$ 15 mil por mês.

“Fico triste e indignado por saber que uma minoria ainda insiste em agir com tanto desrespeito e falta de educação”, escreveu Neto no Twitter.

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