Política

Líder do governo na AL-BA rebate críticas: "oposição está desnorteada e não apresenta alternativas para Bahia"

Arquivo BNews
Zé Neto rebateu as críticas sobre o pacote de medidas do governador   |   Bnews - Divulgação Arquivo BNews

Publicado em 01/12/2018, às 18h08   Tamirys Machado


FacebookTwitterWhatsApp

O líder do governo, deputado Zé Neto (PT) rebateu as críticas do líder da oposição, deputado Luciano Ribeiro (DEM), neste sábado (1), em relação ao pacote de medidas administrativas e econômicas enviadas a AL-BA, pelo governador Rui Costa (PT). 

O projeto de reforma administrativa prevê a extinção de algumas estatais, como a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) e de 1 mil cargos comissionados. Nesta semana, Rui também submeteu ao Legislativo um projeto que visa aumentar a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores estaduais e outro projeto que antecipa os royalties do petróleo. A oposição considerou o pacote como “pacote de maldade”, gerando críticas do sindicato de servidores. 


Respondendo às críticas, Zé Neto afirmou que a “oposição não apresenta proposta para a Bahia, como já é de praxe”. "O maior líder deles fugiu do debate, da campanha. Já vivemos momentos difíceis e enfrentamos com coragem, responsabilidade e olhando para o estado com capacidade de gestão. Foi assim quando fizemos uma reforma no governo Wagner, e no fim de 2014, na Previdência, foram fundamentais para conseguir manter o equilíbrio fiscal e ultrapassar quatro anos onde o Brasil viveu dificuldade e nós estamos entre os estados que conseguiram melhor performance, pagamento de conta, equilíbrio, fiscal e investimento em infraestrutura”, disse Zé Neto.

O parlamentar citou ainda os estados governados por aliados do grupo oposicionistas, como São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e outros. “Nós não queremos ver nessa situação aqui. As medidas são as que tem que ser tomadas. Não há escolha a fazer, infelizmente. A questão previdenciária que levou o estado a sair de R$360 milhões para R$ 4 bilhões, essa é a mais difícil de se enfrentar. Se o governo não agir agora, em 2022 o valor pode chegar a R$8 bilhões. A oposição continua desnorteada e sem apresentar alternativas”.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp