"Quem não tem argumento político, resvala para o pessoal. Já expus publicamente quais foram as motivações nossas. Se trata de querer participar da escolha da liderança da minha bancada. Tenho esse direito", rebate Aladilce ao BNews.
Ela reafirma que participou da criação do bloquinho oposicionista por discordar da aclamação de Sidninho (Podemos) como líder da oposição, em uma reunião sem a presença de todos os integrantes do grupo. "Acredito que a oposição ficará com duas estruturas orgânicas e talvez seja até mais enfática a ação", avalia.
"Esses cinco vereadores [integrantes do novo bloquinho oposicionista] têm uma sintonia maior com a ideia da ação coletiva. Nós, inclusive, ficamos contrariados desde a decisão do ano passado [quando Marta Rodrigues foi eleita líder da oposição]. Ano passado foi a mesma coisa. Não é uma coisa de agora", completa.
Indagada se vai tentar manter diálogo com o outro grupo de oposição, Aladilce se posiciona: "Não tem o que dialogar agora. Estamos, inclusive, em recesso. Já começamos a nos organizar. Não vamos fazer uma guerra contra esse grupo."