Política

É o resultado quando se elegem "blogueiros irresponsáveis", diz Paulo Magalhães Jr. sobre acusações de Alden

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Outros vereadores da base de Bruno, como Sabá, Palhinha (DEM) e Joceval Rodrigues, também se manifestaram contra o vídeo divulgado por Alden  |   Bnews - Divulgação Gilberto Júnior/BNews

Publicado em 29/04/2021, às 12h55   Luiz Felipe Fernandez


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O vereador Paulo Magalhães Jr. repudiou as acusações do deputado estadual Capitão Alden (PSL) contra os colegas da AL-BA, que segundo ele seriam subornados diretamente pela Prefeitura de Salvador.

"Esse é o resultado quando se elegem blogueiros irresponsáveis, oportunistas, sem nenhum compromisso com a verdade e com a população", disse o vereador em mensagem enviada ao BNews nesta quinta-feira (29).

Outros vereadores da base de Bruno, como Sabá, Palhinha (DEM) e Joceval Rodrigues, também se manifestaram contra o vídeo divulgado por Alden.

O deputado acusa os parlamentares da AL-BA de receberam R$ 1,6 milhões do Executivo municipal.

OUTRO LADO - Em nota enviada por sua assessoria na terça-feira (27), Alden afirmou que foi mal interpretado. “Ele estava se referindo às emendas impositivas que os deputados têm direito de indicar para viabilizar ações do mandato e para prefeituras da capital e das outras 416 cidades da Bahia”, afirmou, em nota, a assessoria do deputado. 

Em vídeo, Alden acusa deputados da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) de receberem R$ 1,6 milhão do Executivo Municipal da capital baiana, comandado por Bruno Reis (DEM).

O comunicado diz ainda que Alden não tem “essas vantagens que os demais têm” por ser um parlamentar que faz oposição ao Governo do Estado e afirma que no vídeo não há intenção de sugerir “qualquer interpretação de propina ou situação do gênero”. 

“Não houve em nenhum momento a intenção de denunciar qualquer situação. Até porque quando existe esta intenção o parlamentar aciona os órgãos oficiais competentes, a exemplo, do escândalo dos respiradores que nunca chegaram.”

Alden ainda declarou ser preterido e alvo de injustiças por não apoiar a gestão de Rui Costa (PT). “Ser um exército de um homem só não é fácil, mas se não tenho o apoio de meus pares, o povo será meu apoio necessário”, disse.

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