Política
Publicado em 15/05/2021, às 19h40 Redação Bnews
O procurador geral da República, Augusto Aras, entrou com uma representação na Comissão de Ética da Universidade de São Paulo (USP) contra o professor de Direito Conrado Hubner por mensagens publicadas em sua conta no Twitter. Em uma das publicações, ele chamou Aras de "servo" de Bolsonaro.
“O Poste Geral da República é um grande fiador de tudo que está acontecendo. Sobretudo da neutralização do controle do MS (Ministério da Saúde) na pandemia. É gravíssima a omissão e desfaçatez de Aras”, escreveu em um dos posts.
Para a defesa de Aras, Conrado Hubner exagera nas críticas e ultrapassa o direito de opinião.
"Tais acusações infundadas se fazem quando afirma que o representante age como ‘empregado do presidente’, seria ‘servo do presidente’, que integraria o ‘bando servil’ e que se omite no que importa. Para confirmar sua premissa, enumera atos concretos supostamente criminosos que atestaram essa omissão dolosa de ato de ofício", reclama a defesa do procurador.
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