Política
Publicado em 17/07/2021, às 13h04 Pedro Vilas Boas e Marcio Smith
Cris Corrêa, presidente do PSDB em Salvador e vereadora, defendeu o nome de Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, como candidato da legenda na eleição presidencial de 2022. A vereadora participou com o governador e outras lideranças do partido de um evento neste sábado (17).
"Eduardo Leite é esse homem equilibrado, sensato, inteligente, gestor, que reúne todas as condições de liderar o partido para presidencia", afirmou a tucana. Contudo, para representar o PSDB em 2022, Leite precisa vencer a disputa interna do partido, onde deve ter João Doria, governador de São Paulo, como principal oponente.
Leite cumpre agenda na Bahia e busca angariar apoios políticos para sua candidatura. Rompido com o governador de São Paulo, o presidente nacional do DEM e ex-prefeito de Salvador ACM Neto se reuniu com o gaúcho, que sinalizou sua vontade de contar com o apoio do demista.
No plano local, Neto, virtual candidato ao governo, tem o nome do tucano João Gualberto, prefeito de Mata de São João, especulado para compor a chapa. Cris garantiu que o PSDB irá apoiar o DEM na Bahia.
"Temos quadros para compor essa chapa [...] Fazendo essa composição de forma qualitativa, o PSDB é um aliado histórico do DEM. O PSDB vai apoiar o DEM, temos uma história de aliança", garantiu a vereadora.
Questionado pelo BNews, Gualberto garantiu que o PSBD quer integrar a chapa com Neto e que seu nome é o mais ventilado nas projeções da legenda. O prefeito de Mata de São João foi elogiado por Eduardo Leite, que o avaliou como um "grande quadro".
"É natural que em época de pré-eleição as pessoas comecem a cogitar nomes. Nós estamos com Neto desde quando ele foi candidato a prefeito pela primeira vez em 2012. Então o PSDB na hora certa vai pleitear e vai conversar com Neto e vamos chegar a um bom senso [...] A política se resolve mais próxima. Acho que em janeiro ou fevereiro do ano que vem teremos um indicativo mais fácil", afirmou o pessedebista.
Volta às aulas
Presidente da Comissão de Educação da Câmara de Salvador, Cris questionou o posicionamento do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), contrários ao retorno das aulas de forma presencial e/ou híbrida.
"Muitos professores querem voltar, esse movimento da APLB é sindicalista e político. A APLB lá atrás solicitava a vacinação, isso já aconteceu. Por qual motivo não querem voltar? As aulas já voltaram em todos os países do mundo", declarou a vereadora.
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