Política

Sem perspectiva de nova reforma, Governo Rui Costa tem quatro secretarias com chefes interinos

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Sem perspectiva de nova reforma do secretariado, o governo de Rui Costa (PT) possui hoje quatro secretarias de alto escalão com chefias interinas. As pastas da Casa Civil, Meio Ambiente, Saúde e Desenvolvimento Urbano não possuem chefes definitivos  |   Bnews - Divulgação GOV/BA

Publicado em 22/09/2021, às 11h31   João Brandão


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Sem perspectiva de nova reforma do secretariado, o governo de Rui Costa (PT) possui hoje quatro secretarias de alto escalão com chefias interinas. As pastas da Casa Civil, Meio Ambiente, Saúde e Desenvolvimento Urbano não possuem chefes definitivos.

O mais antigo posto sem o responsável titular é a Casa Civil, depois que Bruno Dauster saiu do Executivo estadual devido à polêmica compra de respiradores contra a pandemia do coronavírus, em junho de 2020, Carlos Mello assumiu a secretaria de forma interina até hoje. 

Após deixar a Secretaria de Meio Ambiente em maio deste ano, João Carlos Oliveira assumiu a Secretaria de Agricultura. Com isso, a diretora-geral do Inema, Márcia Teles, respondeu cumulativamente pelo cargo de secretária até o chefe do Executivo estadual decidir um novo nome.

Já na pasta da Saúde, o então Fábio Vilas-Boas, que estava no cargo desde o primeiro dia do Governo Rui Costa, pediu exoneração, no dia 3 de agosto, dois dias após xingar a chef de cozinha Angeluci Figueiredo, do tradicional restaurante Preta, de "vagabunda". A Sesab hoje é conduzida é interinamente pela subsecretária Tereza Paim.

Por último, após a ida de Nelson Pelegrino pra o Conselho do Tribunal de Contas do Municípios, no dia 16 de setembro, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) ficou sob a batuta por Anada Teixeira Costa Lage, atual chefe de gabinete, que foi designada por Rui para acumular o cargo de secretária da pasta até o chefe do Executivo baiano escolher o novo nome.

A Saúde é a segunda maior pasta em orçamento do governo baiano, com R$ 6,1 bilhões em 2021. A Sedur possui orçamento de R$ 1,7 bilhão, a Sema possui R$ 159 milhões e a Casa Civil R$ 30,9 milhões.

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