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Escolha de ministro encerra rusgas entre PDT e PT nacionalmente

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Marcelo Nilo afirma que a indicação, desta vez, foi feita pelo partido   |   Bnews - Divulgação

Publicado em 17/03/2013, às 15h32   Luiz Fernando Lima (twitter: @limaluizf)


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Desde que teve o nome cogitado para assumir o comando do diretório estadual do PDT, Marcelo Nilo nega peremptoriamente a movimentação. O presidente atual é Alexandre Brust e, por enquanto, nada muda. Brust e o presidente da Assembleia Legislativa compartilham o alinhamento ao projeto estadual e nacional da base petista.

A relação entre PDT e PT nacionalmente ficou estremecida desde que o presidente da sigla foi exonerado do Ministério do Trabalho. Piorou quando a presidente Dilma Rousseff bancou a escolha de Brizola Neto. Embora o partido não o tivesse indicado. Á época, Brust declarou que a decisão não foi tomada de maneira correta.

O equívoco foi não ouvir os trabalhistas aliados a Lupi. Brizola Neto é desafeto do dirigente nacional e tem grupo interno dentro da sigla. Entre eles não estão Brust e tampouco Nilo. O presidente da Assembleia Legislativa afirmou que agora, com a saída de Neto para entrada de Manoel Dias no Trabalho, as fissuras fecharam.

“Agora sim há a recomposição do PDT com a presidente. Dias é uma indicação do partido”, afirmou. De fato, o novo ministro é amigo pessoal de Lupi.

“A tarefa é fazer muita coisa, trabalhar, zelar pelo bem público. Vamos fazer um grande plano de transformar a ponta do Ministério do Trabalho em um órgão de referência, informatizado, moderno, onde o trabalhador se sinta confortável, bem atendido”, prometeu Dias.


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