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ALBA: Matheus Ferreira sai em defesa da segurança pública na Bahia em debate acalorado

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Matheus Ferreira pediu para que os parlamentares contrários à gestão do governador Jerônimo Rodrigues “deixem de hipocrisia”  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 11/09/2023, às 19h31   Cadastrado por Edvaldo Sales


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Deputados da base do governo e da oposição entraram em um debate acalorado sobre segurança pública na Bahia durante sessão ordinária desta segunda-feira (11), na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

Um deles foi o filho do vice-governador Geraldo Júnior, Matheus Ferreira (MDB). O parlamentar pediu para que os parlamentares contrários à gestão do governador Jerônimo Rodrigues (PT) “deixem de hipocrisia”.

“Nas últimas semanas ouvimos críticas, palavras de baixo calão, mas aí eu me pergunto: qual o intuito? Nós entendemos a preocupação das vítimas, dos familiares, do anseio da população. Mas, acima de tudo, a hipocrisia nesta Casa não pode continuar reinando. Estão tornando palanque político”, iniciou Matheus.

É muito fácil nós, deputados, colocar o paletó, a nossa gravata e viemos criticar o papel daqueles homens e mulheres que saem pela manhã e não sabem se vão retornar para as suas casa. Eu peço que antes de criticar, tragam uma solução, ou então, ao invés de colocar o paletó e uma gravata, que coloquem um distintivo no peito”, completou.

O deputado Robinho (União) criticou a fala de Matheus Ferreira. “Eu vejo um colega chamar os deputados de oposição de hipócritas. Quando um deputado questiona a situação da segurança pública é hipocrisia? Eu acho que estou na inversão de valores. Devemos mostrar ao governo os erros para corrigir”.

Na mesma ocasião, o líder do governo na Assembleia, o deputado Rosemberg Pinto (PT) soltou o verbo contra o ex-prefeito ACM Neto (União).

O que está acontecendo é que o ex-prefeito de Salvador - que foi derrotado nas urnas por esse grupo político que dirige a Bahia durante 16 anos e o povo quer mais porque se sente segura com essa gestão – colocou o seu aparato de notícias, com uma rede de televisão da sua propriedade, com diversas rádios e jornais, para utilizar deste instrumento, que é uma concessão do estado brasileiro, para fazer política na tentativa de destruir a imagem da Bahia, como se ainda estivesse em campanha eleitoral”, disparou.

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