Política
Publicado em 14/01/2023, às 10h43 Cadastrado por Vinícius Dias
Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo de Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente da República, Anderson Torres utilizou de um artifício para não ser reconhecido antes da prisão, que aocnteceu em Brasília, nas primeiras horas deste sábado (14).
Segundo o portal g1, ele omitiu seu sobrenome no momento da compra do bilhete aéreo para que sua chegada ao Brasil ocorresse sem alarde e sem imagens do momento da prisão. Na compra, informou os dois primeiros nomes: Anderson Gustavo, suprimindo o Torres.
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Torres foi exonerado da secretaria de Segurança Pública do DF, cargo que assumiu depois de deixar de ser ministro de Bolsonaro, e teve ordem de prisão decretada por Alexandre de Moraes na terça-feira (10).
Ele era o responsável pela segurança do Distrito Federal quando alguns bolsonaristas terroristas invadiram os prédios do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, no domingo (8).
Torres foi para os Estados Unidos dias depois da posse de Lula, um ato que Alexandre de Moraes considerou suspeito para tomar a decisão sobre o pedido de prisão.
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