Política
Publicado em 21/11/2022, às 17h17 - Atualizado às 17h34 Yuri Abreu
Um renomado antropólogo baiano botou lenha na fogueira de uma da talvez principal polêmica envolvendo as eleições na Bahia enquanto elas estavam em curso, até o último dia 30 de outubro: a questão envolvendo a declaração do então candidato ACM Neto (União), que se autointitulou "Pardo" junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O fato acabou virando alvo dos adversários, especialmente o PT, do eleito Jerônimo Rodrigues, que utilizou o assunto de maneira exaustiva a ponto, de certa forma, acabar desidratando a campanha do ex-prefeito de Salvador, especialmente entre os mais jovens.
Porém, para o antropólogo Antônio Risério, o problema de tudo foi que ACM Neto não soube lidar com a situação, ao defender que o secretário-geral do União Brasil é, sim, pardo.
"A avó dele é árabe", disse Risério, em entrevista ao CDTalks, do portal O Antagonista, ao referir-se a Arlete Maron de Magalhães, falecida em 2017. Ela era viúva do ex-senador Antônio Carlos Magalhães (veja vídeo abaixo).
"Ela é de uma família de árabes de Ilhéus, da região cacaueira. O pai dele [ACM Neto], Antônio Carlos Júnior, tem cara de árabe. A mãe de Neto [Rosário Magalhães] é uma mulata clara", completou o especialista.
"ACM Neto é pardo, a avó dele é árabe”, diz o antropólogo Antonio Risério, no #CDTalks, ao comentar uma das polêmicas da eleição deste ano. Assista: https://t.co/8dwk2QOcdFpic.twitter.com/CDSkHSsg5c
— O Antagonista (@o_antagonista) November 21, 2022
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