Política
Publicado em 21/11/2024, às 07h06 - Atualizado às 07h07 Yuri Pastori
Depois da revelação do plano golpista para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a Procuradoria Geral da República (PGR) avaliou o fato como um reforço para a possibilidade de uma única acusação criminal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) e aliados.
A suspeita da Polícia Federal (PF) é a existência de uma organização criminosa em torno de Bolsonaro que tentou dar golpe de Estado, atacar instituições, vender joias ilegalmente, fraudar cartões de vacinação e espionar adversários. A PF irá encaminhar a conclusão das investigações ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, nos próximos dias. As informações são de O Globo.
Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre os novos desdobramentos, mas já havia negado em outras ocasiões a participação numa tentativa de ruptura institucional. A PF suspeita de uma relação entre o policial preso nesta semana, Wladimir Matos Soares, que forneceu informações sobre a segurança de Lula no fim de 2022 aos militares que arquitetaram o plano, e um integrante do grupo que agia de forma paralela na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
O ex-ajudante de ordens do ex-presidente, Mauro Cid, é visto pela PF como peça-chave nessa teia de investigações. As ligações entre os casos levaram Moraes a determinar o compartilhamento de provas entre diferentes inquéritos.
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