Política

Bruno Reis agradece ao “pai das vacinas” por doação de doses: “economizamos mais de R$ 2 mi”

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Governador de São Paulo, João Doria, doou 150 mil doses de imunizantes contra a gripe  |   Bnews - Divulgação BNews/Divulgação

Publicado em 06/01/2022, às 11h46   Diego Vieira e João Brandão


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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), agradeceu ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o qual chamou de “pai das vacinas”, pela doação de 150 mil doses de imunizantes contra a gripe. De acordo com o gestor municipal, a atitude do tucano fez com que a capital baiana economizasse mais de R$ 2 milhões para uma eventual compra da vacina.

Nós só tínhamos a perspectiva de receber essas vacinas em março. Liguei pra ele [João Doria] com o intuito de comprar e ele resolveu, junto com o Instituto Butantan, doar essas doses. Se nós fôssemos comprar, teríamos um custo de mais de R$ 2 milhões, ou seja, estamos economizando esse recurso num momento de crise financeira com tantas despesas. Obrigado ao governador João Doria, ele que é o pai das vacinas da covid e agora também está ajudando no combate a gripe.

As doses, que devem chegar ainda nesta quinta, serão utilizadas em um mutirão de vacinação para idosos acima de 60 anos. A estratégia será realizada no próximo sábado (8).

“Queremos superar o nosso próprio recorde batido a 15 dias atrás quando vacinamos num único dia 74 mil pessoas”, disse.

Medidas restritivas

Com uma nova onda de confirmações de casos de Covid-19 na capital baiana, o prefeito Bruno Reis (DEM), em conversa com a imprensa na manhã desta quinta-feira (6) não descartou tomar, mais uma vez, medidas restritivas e de isolamento social para frear a subida de casos que impactem o sistema de saúde. Contudo, o chefe do Palácio Thomé de Souza alertou não ser o caso do momento.

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“A gente vai avaliar. É fato, é visível que eu tenho diversos colaboradores com Covid, o filho do presidente da Câmara [Geraldo Júnior] que positivou, tantos amigos... E graças a vacina e a Deus ninguém tá necessitando de hospitalização. O problema no sistema de saúde, hoje, são outras enfermidades e a gripe. Isso precisa ficar claro: não há ocupação alta de leito de UTI por causa da Covid. Muitas pessoas que estão chegando é por conta da gripe e, caso os números impactem no sistema de saúde, vamos avaliar que medida vamos tomar e não descartamos medidas restritivas, mas hoje ainda não são necessárias”, disse.

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