Política

Definição para indicação de ministros do STF pode ficar para o ano vem; entenda

Marcelo Casall Jr/Agência Brasil
Neste ano, os ministros Rosa Weber e Ricardo Lewandowski se aposentarão por completarem 75 anos  |   Bnews - Divulgação Marcelo Casall Jr/Agência Brasil
Daniel Serrano

por Daniel Serrano

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Publicado em 20/03/2023, às 08h17 - Atualizado às 08h26


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Aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendem que qualquer debate sobre a indicação de novos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) fique para 2024. As informações são de Igor Gadelha, em sua coluna no Metrópoles.

De acordo com a publicação, os aliados do petista no Senado alegam não serem contra o debate. No entanto, os parlamentares defendem que as discussões ocorram depois de um ano sem indicações para o STF.

Nos bastidores, o grupo avalia que qualquer debate sobre o tema pode ser contaminado sobre a análise do mérito das indicações do presidente Lula.

Neste ano, dois ministros irão se aposentar da Corte. No primeiro semestre, o ministro Ricardo Lewandowski se aposentará por completar 75 anos. Na segunda metade do ano, será a vez da atual presidente do STF, ministra Rosa Weber se aposentar pelo mesmo motivo.

Atualmente, os ministros do STF ficam no cargo até completarem 75 anos. Um dos favoritos para ocupar uma das vagas é Cristiano Zanin, advogado de Lula em processo contra o petista na Lava Jato. Outro nome cotado é o jurista baiano Manoel Carlos de Almeida Neto, que foi secretário-geral do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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