Política

Deputado federal se diz vítima de perseguição após denúncia de abandono de instituto de proteção animal

Reprodução/Instagram @institutofeipebecari
O deputado federal Felipe Becari recebeu várias acusações sobre um descaso com a ONG que leva o seu nome  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram @institutofeipebecari

Publicado em 17/10/2022, às 10h55   Cadastrado por Pedro Moraes


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O recém-eleito deputado federal (União Brasil) e atual vereador Felipe Becari esteve no alvo de ex-funcionários que fizeram graves acusações referentes a um suposto abandono do Instituto que recebe o nome dele, de acordo com o colunista Leo Dias, do Metrópoles. O gestor da ONG desde janeiro de 2021, seria acusado de não administrar da forma correta as questões de manutenção e conservação da unidade. 

Ainda segundo a publicação, as declarações são falsas, visto que existem dois veterinários e outros funcionários dedicados às práticas de limpeza e cuidado do Instituto. 

“As invenções são enormes. Dizem que o instituto está abandonado, mas ele pode ser visitado, a qualquer momento, por qualquer um. Tenho conhecimento que existe um grupo de pessoas que deseja me prejudicar pois possuem ajuda de adversários políticos por trás disso”, disse o vereador, em entrevista ao colunista Leo Dias.

Um dos detalhes acerca dos relatos é que eles teriam sido motivados pelas demissões impostas aos ex-colaboradores da ONG.

“Demissões de funcionários, por insuficiência de desempenho, geraram denúncias improcedentes. Falta de ética, má-fé, condutas abusivas e desleais estão por trás de gravações e edições realizadas com o intuito de prejudicar o atual mandato e desqualificar a ação de resgate e de apoio aos animais”, explicou Felipe Becari. 

Denúncias 

Entre as denúncias está a de que o local comprava rações com vencimentos ultrapassados e as entregava aos gatos e cachorros do projeto como forma de contenção de custos. Apesar disso, de acordo com a publicação, os itens comprados para a ONG estão dentro do prazo, além das doses para serviço de ciclo vacinal e microchipagem dos animais.

Além disso, existem rifas que são realizadas para custear o projeto e que possuem administração da plataforma Asaas, assim como registro do CNPJ da empresa de automóveis Aielo. O valor arrecadado de forma integral é endereçado para a causa animal. O gasto da ação social do político acumula um gasto mensal médio de R$ 125.000,00.

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