Política

Em Brasília, ACM Neto e Bruno Reis vão de agenda institucional a composições eleitorais; entenda

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Prefeito deu detalhes da agenda que terá pelos ministérios  |   Bnews - Divulgação Roberto Viana/Arquivo BNews

Publicado em 08/03/2022, às 15h40   Victor Pinto* e Eliezer Santos


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O pré-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto, e o prefeito de Salvador, Bruno Reis - ambos do União Brasil – cumprem agenda em Brasília a partir desta terça-feira (8) com compromissos institucionais e definições sobre as eleições majoritárias.

Uma das lideranças nacionais da nova sigla, Neto trabalha nas articulações sobre presidenciáveis e arrumações de bancada, no bojo da janela partidária que se abriu no último dia 3 e vai até 1º de abril.

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As tratativas também tocam a composição majoritária na Bahia, onde se passou a ventilar uma aproximação entre Neto e o PP, que tem sido preterido nas negociações com o PT baiano.

O prefeito Bruno Reis anunciou na manhã desta terça detalhes da sua agenda oficial na capital federal.

“Fazer articulações com o presidente da Câmara para pautar o projeto de apoio ao transporte público, vamos fazer uma visita ao Ministério da Saúde em busca da habilitação da UPA Santo Antônio, e no MDR [Ministério de Desenvolvimento Regional] para tratar de questões ainda das obras do BRT”.

O gestor também deverá dedicar um tempo para questões eleitorais ao lado de ACM Neto, segundo apontaram fontes do BNews.

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“Essa é praticamente a primeira semana de retorno das atividades em Brasília porque nós tivemos no mês de fevereiro a presença pequena de parlamentares e de todos em Brasília como um todo, até pelo período de recesso, pelo período também que seria comemorado o carnaval. Semana muito importante lá”, afirmou Reis.

Quem também desembarca na capital federal nesta terça-feira é o vice-governador João Leão (PP), cujo futuro eleitoral deve ser definido em um encontro com o ex-presidente Luiz Inácio da Silva nesta quarta (9). 

Leão também deve ouvir o comando nacional do PP e discutir as variáveis de seu posicionamento na Bahia.

Após um acordo selado para assumir o Palácio de Ondina nos nove meses finais da administração, o vice-governador foi colocado de lado após uma reviravolta anunciada pelo ex-governador Jaques Wagner (PT), que incluiu a permanência do governador Rui Costa (PT) no cargo até o final da gestão.

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*Editor do BNews, direto de Brasília

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