Política
Publicado em 25/07/2023, às 13h18 Cadastrado por Bernardo Rego
O ministro Alexandre de Moraes e seus familiares prestaram depoimento à Polícia Federal (PF) e confirmaram que as ofensas e agressões sofridas no Aeroporto Internacional de Roma, há duas semanas, tiveram motivação política.
Nos depoimentos, Moraes, a mulher e os três filhos disseram que os agressores tinham a intenção de "constranger" o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo Moraes e família, a mulher identificada como Andréa Munarão, abordou o magistrado no momento em que ele se credenciava para acessar uma sala VIP no aeroporto em Roma e começou a chamá-lo de "comunista", "bandido" e "comprado".
Parado à porta da sala VIP, o filho de Moraes tentou pegar o celular para gravar as agressões. Foi neste momento que, de acordo com os depoimentos, Roberto Mantovani deu um tapa no rosto do filho de Moraes e derrubou seus óculos.
O empresário foi contido por um estrangeiro e chegou a ir embora, mas, momentos depois, retornou à sala e continuou a gravar a família de Moraes a proferir ofensas.
O casal Roberto Mantovani Filho e Andreia Munarão negou, em depoimento à Polícia Federal, ter agredido o filho de Alexandre de Moraes. De acordo com a defesa, Roberto admite ter "afastado com o braço" o filho do ministro para defender a esposa. Ele relata que Andreia e Roberto foram vítimas de ofensas por parte do filho de Moraes.
Eles afirmam que, na verdade, foram vítimas de ofensas por parte do filho de Moraes, segundo o advogado de defesa Ralph Tórtima Stettinger.
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