Política

Governo Lula: "Rechaçado" pelo petista, ministro nomeado reage à indicação; veja o que ele disse

Ricardo Stuckert/PT
Ministro que teria sido "rechaçado" por Lula (PT) vai assumir pasta dos Portos e Aeroportos  |   Bnews - Divulgação Ricardo Stuckert/PT

Publicado em 22/12/2022, às 19h37   Cadastrado por Yuri Abreu


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Antes no grupo daqueles que "de jeito nenhum" seriam indicados a um dos 37 ministérios do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um ex-governador foi nomeado pelo próprio petista, nesta quinta-feira (22), para ocupar uma pasta estratégica a partir de janeiro de 2023.

No último dia 12 de dezembro, após a sua diplomação como presidente eleito, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Lula teria rechaçado, em conversa com aliados, a nomeação de um dos quadros do PSB, partido do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin.

O citado pelo petista, de acordo com a colunista Bela Megale, do jornal O Globo, foi Márcio França (PSB), que concorreu ao Senado por São Paulo nas eleições deste ano - ficou atrás do eleito, Astronauta Marcos Pontes (PL).

Porém, entre os pessebistas, França é um dos nomes certos para ocupar uma pasta em Brasília. De ambos, o desejo é que ele vá para o Ministério das Cidades. Houve também a sinalização de que aceitariam a pasta da Ciência e Tecnologia.

Hoje, durante o anúncio de mais 16 ministros que vão compor o seu governo, Lula citou, entre estes, justamente o nome de Márcio França, que será o titular do Ministério dos Portos e Aeroportos.

Momentos após a oficialização, Márcio França fez uma postagem, nas redes sociais, na qual reagiu a escolha feita pelo presidente eleito. "Agradeço a confiança e o reconhecimento do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do PSB, que fez a indicação do meu nome. Assumo o desafio de comandar este setor vital e estratégico para o Brasil, que é o Ministério de Portos e Aeroportos, a partir de 2023", iniciou.

"O futuro que queremos para o nosso País de proporções continentais passa pela tarefa de ampliarmos e modernizarmos nossos Portos e Aeroportos (...) Nosso crescimento econômico e a geração de empregos dependem destes modais integrados e eficientes. É o que vamos buscar em total sintonia com a equipe do novo governo do Brasil", concluiu o futuro ministro.

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