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Jair Bolsonaro passa por constrangimento durante reunião no STF; saiba mais

Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Encontro de Jair Bolsonaro (PL) com ministros do STF aconteceu depois de discurso do mandatário, na última terça-feira (1º)  |   Bnews - Divulgação Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Publicado em 05/11/2022, às 14h51   Cadastrado por Yuri Abreu


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O presidente Jair Bolsonaro (PL) passou por um verdadeiro constrangimento durante a reunião entre ele e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que aconteceu na última terça-feira (1º), depois do primeiro pronunciamento dele após a derrota nas eleições para Lula (PT).

No discurso, realizado mais de 40 horas depois no revés nas urnas, o liberal agradeceu aos 58 milhões de votos recebidos e que os "movimentos populares" nas rodovias pelo país demonstram o que ele chamou de "indignação e injustiça" por parte da população.

"As manifestações pacíficas serão bem vindas, mas não queremos aquelas que tenham características de movimentos oriundos da esquerda (...). Como presidente e cidadão, seguirei cumprindo mandamentos da Constituição", afirmou Bolsonaro.

Em seguida, ele participou de uma reunião com os magistrados, que não estava prevista na agenda oficial, mas ocorreu a portas fechadas e durou cerca de uma hora.

Depois, o ministro Edson Fachin conversou com a imprensa sobre o encontro e revelou a reação de Bolsonaro. Ele disse que o chefe do Executivo federal usou o verbo "acabar" no passado ao se referir à eleição.

"O presidente da República utilizou o verbo acabar no passado. Ele disse acabou. Portanto, olhar para a frente", afirmou Fachin.

Porém, houve um momento na reunião a qual o mandatário passou por um verdadeiro constrangimento. Na ocasião, de acordo com a coluna Radar, da revista Veja, Jair Bolsonaro ensaiou defender o chefe da PRF, Silvinei Vasques.

Mas, conforme um ministro que participou do encontro, o liberal parou de defender Vasques ao perceber a expressão dos magistrados.

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