Política

Líder da oposição sobe o tom e cita ‘má vontade’ sobre piso dos agentes de saúde na Câmara

Joilson César/BNews
Líder da oposição diz que existe 'má vontade' de grupo que faz parte da gestão municipal na Câmara para aprovação do piso dos agentes de saúde  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 31/07/2022, às 22h00   Thiago Conceição


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O líder da oposição na Câmara Municipal de Salvador (CMS), vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB), disse ao BNews que a “má vontade” do grupo político da Prefeitura tem travado a concretização do piso dos agentes comunitários de saúde da capital.

“A primeira questão é a má vontade. Esse grupo político que está na Prefeitura não tem compromisso com os agentes comunitários de saúde e combate as endemias. Em todos os diálogos que tivemos com a gestão municipal, eles tratam a questão dos agentes como custo. E a gente entende que é investimento. É por isso que até hoje não foi aprovado”, disse Augusto Vasconcelos.

Augusto Vasconcelos ainda reforçou a aprovação da Emenda Constitucional 120, que assegura o piso salarial da categoria na capital baiana. No entanto afirma que o prefeito Bruno Reis (UB) não tem respeitado a Constituição.

Em comunicado recente, o líder na Câmara ainda destacou que a aprovação do reajuste dos servidores municipais de Salvador, outra pauta defendida pela ala política de oposição, não correspondeu ao índice acima da inflação dos últimos doze meses, como chegou a ser anunciado pela Prefeitura.

Um grupo de agentes de saúde realizaram uma manifestação no Centro de Salvador, no último dia 27, e cobraram a aplicação do piso salarial da categoria, além da suspensão do veto para pagamento de gratificações aos trabalhadores. Os protestos de trabalhadores do setor têm ocorrido com frequência na cidade.

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