Política
Publicado em 19/10/2024, às 17h29 Redação
O Ministério da Igualdade Racial afirmou não ter recebido uma carta aberta da Rede Amazônica Negra com críticas à Anielle Franco à frente da pasta . Em nota enviada à imprensa, na sexta-feira (18), o ministério alegou que há “aspas falsas” no documento sobre uma acusação de assédio feita por uma assessora da ministra contra um conselheiro da entidade.
No comunicado, o Ministério da Igualdade Racial pontuou que “não recebe ou não teve conhecimento da construção da referida carta, e, por isso, não tem como validar a confiabilidade do documento”.
A pasta cita ainda que “tem sido uma prática usual a circulação de documentos com assinaturas não validadas pelas organizações sociais, com o intuito de levar à imprensa reivindicações pessoais e tomadas de interesses políticos como sendo reivindicações coletivas".
No documento apresentado pela rede Amazônia Negra, a entidade aponta que os militantes estão “muito preocupados com a referida gestão, que vem perseguindo militância histórica do movimento negro, principalmente os homens negros".
“Aqueles que não concordam com a gestão da ministra e impõem críticas são tachados de assediadores morais e sexuais, buscando com isso desqualificar a militância", destaca.
"A nosso conselheiro, que do nada, foi acusado pela executiva do MIR de assediador na ouvidoria do ministério, sem nem uma constatação plausível", acrescenta.
A carta é a segunda a criticar a gestão de Anielle Franco à Frente da pasta após a demissão de Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos acusado de assédio sexual. Entre as vítimas estaria a própria ministra.
Ainda em outubro, terreiros de Candomblé acusaram Anielle de “descaso total” em carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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