Política
Publicado em 05/04/2023, às 09h11 Cadastrado por Daniela Pereira
Causou polêmica o pronunciamento do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), em defesa do armamento para a população do campo. O comportamento do ministro vai na contramão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que defende uma política contra o armamento.
“É legítimo o homem do campo ter uma ou duas armas lá para fazer a primeira defesa, um pouco de munição. Porque, lógico, ele está a 50, 100 quilômetros da cidade. Se ele ligar 190 [número da polícia], dá tempo do bandido barbarizar, fazer o que quiser dentro da propriedade, roubar, bater, espancar e não chegou a polícia ainda”, declarou.
Segundo informações do Metrópoles, Fávaro ainda acrescentou que é necessário equilíbrio para compra de armamento por parte da população rural. “Mas também não faz sentido, lá no interior em uma propriedade, ter 100 armas, AR 15, AK 47, fuzil. Pra quê? Então, equilíbrio. O homem do campo vai continuar tendo direito de ter uma arma ou duas e um pouco de munição. Mais do que isso, é exagero”, afirmou.
No primeiro dia de mandato, Lula revogou uma série de decretos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que flexibilizava o acesso a armas no Brasil e determinou que todas as armas de uso permitido e restrito deverão ser cadastradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm) da Polícia Federal.
Ministro da Agricultura critica invasões do MST e defende armamento do homem do campo. “Se ligar 190, dá tempo do bandido barbarizar”.
— Metrópoles (@Metropoles) April 4, 2023
Carlos Fávaro citou trabalho de cooperativas ligadas ao MST para argumentar que ‘movimentos radicais’ não são necessários. pic.twitter.com/u3WYmNFsWh
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