Política
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, recuou sobre o pedido de demissão da pasta após acordos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o conjunto de medidas sobre a revisão de gastos públicos. Durante a apresentação dos dados sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro, o titular da pasta cravou que os ajustes terão “as suas digitais”.
“Disse que se eu não fosse envolvido eu colocaria [o cargo à disposição]. Mas fui ouvido, participei de todos os debates”, disse Marinho.
Agora, a expectativa é que os detalhes sobre o tema sejam anunciados na quinta-feira (28).
A possibilidade de deixar o ministério foi ventilada por Luiz Marinho na última coletiva do Caged caso o governo federal resolvesse fazer mudanças em programas e benefícios relacionados ao MTE.
“Qualquer coisa que eu falar, eu estou adiantando, então não tem muito como explicar. Se eu falar qualquer coisa em relação aos dois assuntos… Eu posso dizer o seguinte, não há mudanças de regra do seguro-desemprego, por exemplo. Mas vamos aguardar os detalhes se não vou furar o olho do colega”, disse o ministro.
Até o momento não foi revelado quanto será economizado com os cortes. Nesta quinta-feira (27), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que o impacto fiscal gira em torno de R$ 2 bilhões.
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