Política
O ministro do Esporte, André Fufuca (PP), é o único integrante do conhecido alto escalão do governo petista a se posicionar sobre a guerra entre o Hamas e Israel. Todos os outros ministros do governo petista e o próprio presidente, ao falar sobre o caso, tem usado expressões como 'ataques terroristas' e 'atos terroristas'. Essa tem sido a forma do governo condenar o ocorrido sem associá-las diretamente ao Hamas.
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Expresso minha total solidariedade ao povo israelense, que enfrenta ataques brutais prospectado pelo grupo terrorista Hamas. Vamos orar pelas vítimas e orar para que Deus conforte o coração de todos os familiares e amigos por suas perdas", escreveu Fufuca no X, antigo Twitter, no último sábado (7).
André Fufuca tem ido na contramão da linguagem adotada pelo Brasil. Isso porque o governo brasileiro optou por usar uma postura mais 'cautelosa' para atuar como mediador no conflito. A intenção de Lula (PT) é repatriar os cidadãos brasileiros que estão em Israel e em Gaza.
O detalhe é que essa postura não é só uma escolha pessoal do Presidente da República. Essa postura, segundo o Itamaraty, segue uma lista do Conselho de Segurança da ONU. Nesse documento estão pessoas e entidades consideradas 'perigosas' e por isso são tratadas como terroristas. O Hamas não compõe essa lista.
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