Política

Morte das carpas: governo rebate acusação de Michelle Bolsonaro

Alan Santos/PR/Arquivo
Michelle foi acusada por um ex-funcionário do Palácio do Alvorada de ter mandado matar as carpas para pegar as moedas “da sorte”  |   Bnews - Divulgação Alan Santos/PR/Arquivo

Publicado em 10/02/2023, às 09h39   Cadastrado por Daniela Pereira



O Palácio do Planalto rebateu as acusações de Michelle Bolsonaro de que o atual governo seria o responsável pela matança de carpas no Espelho D’água na Alvorada.

A ex-primeira-dama foi acusada por um ex-funcionário do Palácio do Alvorada de ter mandado matar as carpas para pegar as moedas “da sorte” jogadas por visitantes. Francisco de Assis Castelo Branco, mais conhecido como "pastor-capeta", era o coordenador dos trabalhos na residência e foi o responsável por cumprir a ordem de Michelle para que o espelho d'água fosse esvaziado para que as moedas pudessem ser recolhidas.

“As carpas que moravam no espelho d´água morreram, conta o mesmo empregado: "ele (o pastor) mandou secar o espelho d'água, matou, porque a carpa é bem sensível, as carpas morreram", contou o funcionário, em entrevista ao Metrópoles.

Após acusações, Michelle usou as redes sociais para se explicar. Ela disse que a limpeza teve início no dia 2 de janeiro, “portanto, após nossa saída do Palácio”. No entanto, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República rebateu a ex-primeira-dama e disse que a limpeza mais recente realizada no espelho d’água foi iniciada em 27 de dezembro de 2022 e finalizada no dia 2 de janeiro deste ano.

Segundo o Palácio do Planalto, em 2022, cerca de 70 carpas viviam no espelho d’água. Atualmente, menos de dez ainda estão vivas.

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