Política
Publicado em 15/05/2023, às 08h44 Redação
Dando sequências as investigações sobre a suposta fraude do cartão de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), A Polícia Federal (PF) questiona agora se Mauro Cid agiu sozinho e vê indícios de associação criminosa no caso. A motivação para essa nova apuração seria uma troca no e-mail vinculado à conta de Bolsonaro no aplicativo ConecteSUS.
A gestão da conta, no fim do governo, passou do tenente-coronel (Mauro Cid) para Marcelo Costa Câmara, auxiliar que seguiu ao lado do chefe pós-Presidência. Bolsonaro será ouvido nesta terça-feira (15).
Há ainda o temor de que a situação acabe levando as investigações aos parentes do ex-presidente. Mensagens reveladas pelo portal Uol e jornal Globo, trocadas entre Cid e duas então assessoras de Michelle Bolsonaro, indicam a existência de uma orientação para que as despesas da ex-primeira-dama fossem pagas em dinheiro vivo.
Há nas conversas também o temor de que o episódio, se descoberto, fosse interpretado como um esquema de “rachadinha”, a exemplo da investigação que atingiu o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A PF investiga a atuação ativa de Cid na articulação do suposto esquema de falsificação dos documentos de imunização.
De acordo com o jornal Globo, dados falsos dele, de sua esposa e filhas também foram inseridos no sistema da Saúde, segundo investigadores, o que o torna beneficiário das fraudes apuradas.
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