Política
Publicado em 18/01/2023, às 06h43 Cadastrado por Vinícius Dias
Os atos terroristas que tomaram conta de Brasília no dia 8 de janeiro deste ano também deixaram os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assombrados. Mas por um motivo distinto: o medo de serem diretamente vinculado às cenas bizarras que aconteceram na capital federal.
Por isso, vários deles tomaram medidas radicais em suas próprias vidas. O medo de grampos, por exemplo, se tornou recorrente - por isso vários parlamentares bolsonaristas têm evitado conversar sobre temas delicados por telefone ou mensagens. A preferência é por conversas em reuniões presenciais.
Bolsonaristas confidenciaram ao portal Metrópoles que o temor de grampo sempre existiu, mas se intensificou após a “superquebra” de sigilo ordenada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.
“Valdemar não é investigado, mas você sabe que quem fala com investigado cai no grampo”, comentou um aliado próximo do presidente do PL.
Bolsonaro, por sua vez, é outro com medo da Polícia Federal e tomou uma série de medidas. Por exemplo, trocou o número de seu telefone e reduziu a quantidade de ligações e mensagens por apps.
🚨𝙀𝙓𝘾𝙇𝙐𝙎𝙄𝙑𝙊
— The Brazilian Report (@BrazilianReport) January 17, 2023
Terrorismo bolsonarista em Brasília poderia ter acontecido em dezembro de 2022 para levar Jair Bolsonaro a dar um golpe, revelam membros da extrema direita
[Pela importância do conteúdo, as informações a seguir foram traduzidas para o português]
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