Política

Polícia solicita quebra de sigilo de acusado de atear bomba caseira em ato de Lula

Divulgação PC RJ
A polícia pretende descobrir se o crime teve algum mandante, como foi planejado ou se foi um fato isolado  |   Bnews - Divulgação Divulgação PC RJ

Publicado em 09/07/2022, às 10h22   Redação BNews


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A quebra do sigilo de dados telemáticos de André Stefano Dimitriu Alves de Brito, acusado de arremessar uma bomba caseira com fezes em um comício do pré-candidato Luís Inácio Lula da Silva, no Rio de Janeiro, na quinta-feira (7), foi solicitada pela Polícia Civil daquele estado, assim como as gravações públicas do local.

Com a quebra de sigilo, a polícia espera ter acesso a informações como o histórico e a duração de ligações telefônicas do acusado, para descobrir se o crime teve algum mandante, como foi planejado ou se foi um fato isolado. André está custodiado no presídio de Benfica.

Segundo a Polícia Civil, André manifestou o direito de permanecer calado até estar na presença de sua defesa, de modo que se a corporação vê a necessidade de reconstruir a cena do crime de forma “mais fidedigna possível”, uma vez que toda a investigação do inquérito foi construída por “fontes humanas”.

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