Política

'Povo só fica frustrado pela incapacidade do município em gerir', diz Carlos Muniz após inauguração de policlínica na capital

Joilson César / BNews
Vereador e primeiro secretário da Câmara de Vereadores, Carlos Muniz (PDT), afirmou que a população soteropolitana ficou frustrada com a ‘incapacidade’ do município em gerir a 23ª policlínica da Bahia  |   Bnews - Divulgação Joilson César / BNews

Publicado em 13/06/2022, às 13h03   Daniela Pereira e Thiago Conceição


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O vereador e primeiro secretário da Câmara de Vereadores de Salvador, Carlos Muniz (PDT), afirmou que a população soteropolitana ficou frustrada com a ‘incapacidade’ do município em gerir a 23ª policlínica de saúde da Bahia, inaugurada nesta segunda-feira (13), no bairro de Narandiba.

A falta de ajuste entre o governo estadual e a gestão da capital gerou transtornos para a inauguração e início do atendimento na policlínica. A da unidade estava prevista para o ano passado, mas questões relacionadas com o custeio gerou o atraso.

Na ocasião das negociações, o prefeito Bruno Reis (UB) chegou a afirmar que estava perto de concretizar um convênio onde o estado assumiria 40% da despesa e a prefeitura 60% do custeio para a operação da unidade.

Após o episódio e a inauguração, Muniz afirma que não existe ‘desentendimentos’ na relação pessoal com os vereadores de Salvador. Ele ainda afirma que a policlínica vai contribuir para reduzir as filas para procedimentos como tomografia e ultrassom.

“A relação com os vereadores é a melhor possível, são colegas e eles sabem que meu perfil é de ser sincero com todos eles. Hoje o povo só fica frustrado pela incapacidade do município em gerir uma unidade como essa. Eles acharam uma oportunidade dessas e disseram que não queriam. Então, o governo do Estado está fazendo a sua parte, vamos gerir e realizar o sonho de Salvador”, disse Muniz.

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A unidade construída pelo governo do Estado ofertará mais de 14 mil consultas e exames por mês. O investimento é superior a R$ 24,1 milhões em obras e equipamentos. A entrega foi feita pelo governador Rui Costa, que na ocasião explicou que a policlínica será administrada pela Fundação Estatal Saúde da Família (Fesf-SUS), com financiamento da operação 100% feito pela gestão estadual.

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