Política

“Pra eles só restou o pé do caboclo pra chorar”, dispara Jorge Solla sobre ação contra pré-candidatos em eventos de Rui

Joilson César/BNews
Bruno Reis chegou a afirmar que PT não tinha razão para reclamar da ação  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews

Publicado em 16/05/2022, às 12h59   Por Redação


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A ação na Justiça para impedir a participação dos pré-candidatos Jerônimo Rodrigues (PT) e Geraldo Júnior (MDB) em eventos oficiais do Estado, feita pelo União Brasil, ainda tem gerado atritos entre o PT e a sigla do pré-candidato ao governo ACM Neto. O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) disse ao BNews que a questão está resolvida dentro do âmbito jurídico, restando para o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), e demais membros da oposição ‘chorar no pé do cabloco’.

O gestor da capital baiana chegou a afirmar que o PT não tinha razão para reclamar da ação, pois ingressou com a mesma em duas outras ocasões contra ACM Neto. Agora, a resposta de Solla aumenta o degrau de tensão entre as siglas sobre o tema.

“A lei eleitoral é muito clara, isso é questão pacificada dentro do direito, não há impedimento para participar de atos oficiais há até três meses da eleição. O próprio ACM Neto já participou de atos oficiais de prefeituras no interior. São mais de três bilhões e meio de investimento, 160 escolas novas e mais de 400 sendo modernizadas. Pra eles só restou o pé do caboclo pra chorar”, disse Solla.

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Ainda em ataque aos opositores, Solla acrescenta que “eles não têm o que inaugurar, não tem trabalho pra entregar”. 

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