Política
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já se movimenta para garantir que oas trabalhos da CPMI dos Atos Golpistas não sejam prorrogados. As atividades da comissão tinham um prazo inicial de 120 dias de funcionamento termina no dia 22 de setembro.
Em entrevista à coluna de Igor Gadelha, no site Metrópoles, o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues revelou que o Executivo vai defender o encerramento da CPMI na data inicialmente prevista.
Para o Palácio do Planalto, a CPMI já confirmou o que a Polícia Federal identificou em suas investigações sobre o dia 8 de dezembro, em Brasília: a existência de um plano golpista elaborado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro para evitar que Lula tomasse posse.
Randolfe disse ainda que a narrativa bolsonarista de que o governo Lula foi negligente com os atos golpistas para se beneficiar politicamente já foi descartada pelos depoimentos e documentos obtidos pela comissão.
A prorrogação da CPMI por mais 60 dias depende do apoio de, ao menos, um terço da Câmara e um terço do Senado.
Inicialmente, o governo Lula foi contra a instalação da CPMI para investigar os atos golpistas por entender que a investigação já estava sendo feita pela PF e pela Justiça e só concordou com o início dos trabalhos quando a oposição tentou obter maioria e controlar a comissão.
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