Política
Publicado em 27/12/2022, às 08h35 Cadastrado por Daniela Pereira
O presidente eleito Lula (PT) ainda nem tomou posse, mas já sabe que terá uma dor de cabeça orçamentária nos próximos anos. Isso porque o Congresso Nacional aprovou um conjunto de medidas que ampliam os gastos públicos do governo eleito em ao menos R$ 79 bilhões.
De acordo com informações do Estadão, o valor representa quase a metade do espaço aberto no Orçamento pela "PEC da Transição", que possibilita a manutenção do Bolsa Família de R$ 600 e o cumprimento de outras promessas de campanha.
Estão na lista R$ 10 bilhões de fundos federais que serão usados para custear o pagamento do piso da enfermagem. Há ainda R$ 25 bilhões de compensação que deverão ser pagos pela União a estados e municípios depois da derrubada do veto presidencial a um trecho da lei que limitou o ICMS sobre combustíveis.
No entanto, especialistas apontam que a aprovação de “bombas fiscais” perto do fim do ano aumenta as incertezas em relação à trajetória da dívida pública em 2023.
O texto prevê um percentual mais alto do que o esperado pelo mercado. O impacto de ampliação de gastos é estimado em R$ 24 bilhões.
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