Política

Baianos são cotados para relatar reforma tributária no Senado Federal; veja quem são

Manu Dias / Gov BA
Jaques Wagner ou Otto Alencar podem assumir a relatoria da reforma tributária na Câmara Alta do Congresso Nacional  |   Bnews - Divulgação Manu Dias / Gov BA

Publicado em 08/07/2023, às 19h44   Cadastrado por Tácio Caldas


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A Bahia tem três fortes nomes no Senado Federal e dois desses nomes estão em pauta para poderem assumir a relatoria do texto da reforma tributária que foi aprovada na Câmara dos Deputados na última quinta-feira (6). Trata-se dos senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD).

Além deles, outros quatro nomes já circulam na Casa Alta como possíveis relatores da reforma tributária, mas são questões que ainda estão bem longe de serem resolvidas, já que se trata apenas de conversas nos corredores do Congresso Nacional, onde os nomes estão sendo citados.

Dos 81 senadores que compõem o senado, apenas seis deles estão sendo considerados para assumir tal responsabilidades, com base nos comportamentos e no que é possível inferir a partir do contexto político. Dentre os seis estão Wagner e Otto, que recentemente viu seu filho se envolver em uma polêmica no tocante à instalação da BYD em Camaçari, na Bahia.

Além deles também estão sendo citados os senadores Eduardo Braga (MDB), Davi Alcolumbre e Efraim Filho (UB) e Vanderlan Cardoso (PSD). Cada um deles com suas particularidades e peculiaridades. Uns são mais próximos do governo e podem facilitar as demandas economicas de Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto outros são de oposição e podem tentar dificultar o avanço de trechos do texto-base da reforma tributária.

Apesar de já se iniciar as conversas nos bastidores do Congresso Nacional, a reforma tributária só começará a ser analisada pelo Senado Federal no segundo semestre, depois do recesso do Legislativo. Será nesse tempo que o presidente da casa, o senador Rodrigo Pacheco (PSD), irá avaliar o cenário político e definir o relator do projeto, que é fundamental no processo, uma vez que esses projetos só são aprovados pelo Congresso se houver concordância integral entre Câmara dos Deputados e Senado Federal.

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